MC TECH is able to operate in all foreign trade segments, coordinating door-to-door import processes, or according to the level of services desired by the customer.
We can advise on quotations and services related to import processes, such as:
✓ Search for international suppliers - mainly Europe and Asia;
✓ Transportation abroad (international freight) and other services from the factory to the place of embarkation and their respective insurance;
✓ Indication and contracting of dispatchers, carriers, customs warehouses and other services from arrival to delivery of the goods.
Agility in transportation, with all safety.
Quality above everything.
With operation in the main ports of the world.
All the continents.
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Easy and fast.
The 12th edition of "Exporta, São Paulo", carried out by ACSP and FACESP, honored companies that stood out in foreign trade, such as MC Tech, from the entrepreneurs Mauricio Capitani and Márcio Nicoletti
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A MC TECH está capacitada a operar em todos os seguimentos de comercio exterior, coordenando os processos de importação porta-a-porta (door to door), ou conforme o nível de serviços desejado pelo cliente.
Podemos prestar assessoria nas cotações e serviços ligados aos processos de importação, como:
✓ Busca de fornecedores internacionais – principalmente Europa e Asia;
✓ Transporte no exterior (fretes internacionais) e outros serviços desde a fábrica até o local de embarque e seus respectivos seguros;
✓ Indicação e contratação de despachantes, transportadoras, armazéns alfandegados e outros serviços desde a chegada até a entrega das mercadorias.
Agilidade no transporte com toda a segurança.
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A 12ª edição do “Exporta, São Paulo”, realizado pela ACSP e FACESP, premiou empresas que se destacaram em comércio exterior, como a MC Tech, dos empreendedores Mauricio Capitani e Márcio Nicoletti
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Por Redação DC 13 de Dezembro de 2016 às 19:00.
Da equipe de jornalistas do Diário do Comércio
Por Italo Rufino e Wladimir Miranda
Este foi um ano duro para os empreendedores. A dobradinha de crises, a econômica e a política, minou o otimismo dos empresários e a confiança do consumidor.
A indústria, após queda de 8,3% em 2015, sofreu um tropeço de 7,7% de janeiro a outubro deste ano, segundo o IBGE.
Por sua vez, o dólar flutuou mais do que barquinho de papel em dia de ressaca. No início de janeiro, a moeda era cotada em R$ 4,16. Em novembro, chegou a R$ 3,12. Atualmente, está na casa de R$ 3,30.
Em meio a um cenário de turbulência econômica, empresas que conseguiram aumentar as vendas e conquistar grandes feitos por meio de exportações merecem um prêmio.
E foi exatamente para reconhecer o trabalho dos exportadores paulistas que a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e a Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (FACESP) realizaram a 12ª edição do “Exporta, São Paulo” -premiação que avalia o desempenho de empresas das 20 administrativas da FACESP, abrangendo todo o território paulista.
Foram reconhecidas 23 empresas. A avaliação leva em conta critérios econômicos e atuação nas áreas de responsabilidade social e ambiental.
A solenidade foi conduzida por Roberto Mateus Ordine, vice-presidente da ACSP e FACESP; Roberto Ticoulat, coordenador da área de comércio exterior da entidade; José Cândido Senna, coordenador geral do Projeto Exporta São Paulo; Roseli Garcia, diretora de redes da Boa Vista, e Rita Campagnoli, presidente do Ceciex.
“As empresas premiadas apresentaram expressivo crescimento de exportações, diversificando mercados no exterior e agregando novos produtos à pauta de exportações”, afirma Senna.
“Inovação e sustentabilidade também são aspectos fundamentais na avaliação”.
Conheça algumas das empresas ganhadoras do Exporta, São Paulo.
PREÇO COMPETITIVO PARA ENFRENTAR A CONCORRÊNCIA
Fundada em 2006 como uma fornecedora de peças para máquinas industriais, a MC Tech, de Itapetininga, se transformou num grupo com quatro unidades de negócios.
Hoje, a companhia atua no comércio de produtos industriais, prestação de serviços de manutenção de máquinas, consultoria em automação industrial e assessoria de importação e exportação – realizando a ponte entre empresas brasileiras e clientes internacionais.
Uma das empresas do grupo é a Nicoletti, fabricante de máquinas de reciclagem de madeira. O maquinário desenvolvido pela empresa processa troncos, galhos, cascas e outros tipos de madeira e transforma os materiais em resíduos que são usados para produção de biomassa.
Atualmente, a empresa exporta para nove países.
Os principais destinos são Estados Unidos e Europa.
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De acordo com Márcio Nicoletti, diretor da empresa, o maior atrativo da marca no mercado internacional é o preço competitivo.
A empresa desenvolve seus próprios projetos de máquinas e só utiliza fornecedores nacionais, o que diminui os custos de produção.
“Na Itália, nossas máquinas chegam a ser até 50% mais baratas do que as concorrentes europeias."
Em 2016, cerca de 30% do faturamento, estimado em R$ 5,5 milhões, serão provenientes de exportações.
“As exportações estão mantendo a empresa em pé”, afirma Mauricio Capitani, diretor do grupo. “As vendas internas de máquinas caíram 30% no último ano.”
GANHADORES DA 12º EDIÇÃO DO EXPORTA, SÃO PAULO (FOTO:RAFAEL MUNER)
APOIO DE GRUPO INTERNACIONAL
A Weener Indústria Plástica produz um item que grande parte da população usa diariamente, mesmo sem se dar conta.
A indústria, localizada próximo ao Pico do Jaraguá, na zona norte paulistana, é uma das maiores produtoras nacionais de esferas de desodorantes roll-on e outras embalagens plásticas para a indústria de higiene pessoal e beleza.
Entre os clientes da Weener está grande empresas como Unilever, Avon e GSK
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A Weener Indústria Plástica é resultado de uma aquisição de unidades fabris da empresa brasileira GlobalPack pelo grupo alemão WPPG. A transação foi concluída em 2015.
A WPPG possui operações em dezesseis países. A já existente carteira internacional do grupo controlador facilitou o crescimento das exportações da unidade brasileira.
Somente em 2015, a Weener Indústria Plástica exportou 38 milhões de itens – número 40% maior do que o volume de exportações de registrado em 2014.
Até dezembro, a empresa estima que entre 15% e 20% do faturamento virá de vendas para o exterior. Um dos maiores clientes é Unilever da Argentina.
Para dar conta do aumento da demanda, a empresa tem investido em tecnologia. Novas máquinas foram adquiridas nos últimos anos para automatizar a produção das esferas.
Atualmente, uma das dificuldades da empresa é a compra de resinas plásticas, que são negociadas em dólar.
“Para não onerar a empresa, é feito um planejamento financeiro com quatro meses de antecedência que considera diferentes hipóteses de câmbios”, diz Claudete Perfeito, coordenadora de exportação e importação da Weener Indústria Plástica.
ATUAÇÃO EM NICHO DE MERCADO
Há poucos dias, o empreendedor Ricardo Costa concluiu uma importante negociação com clientes do Chile.
O vizinho latino-americano será o vigésimo segundo país a comprar os produtos da empresa de Costa, a RHJ, fabricante de equipamentos para banco de leite humano.
A empresa possui duas linhas de produtos. Uma é dedicada às mães, com equipamentos para sucção e vasilhames para armazenamento de leite em casa.
A outra linha do portfólio é destinada a hospitais e bancos de leite e possui, por exemplo, equipamentos para pasteurização.
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Com sede em Paulicéia, cidade do oeste paulista distante 667 quilômetros da capital, a RHJ estima faturar R$ 200 mil com exportações em 2016 – o volume de negócios internacionais cresceu 6% no ano.
De acordo com Costa, o principal gargalo para exportação são os entraves burocráticos que as empresas enfrentam para atender clientes estrangeiros.
“Os maiores obstáculos continuam sendo a burocracia e as altas taxas tributárias”, afirma Costa. “Ainda não percebemos melhoras com a mudança de governo, mas torço para que haja simplificação tributária e processos mais flexíveis para exportação.”
SOLENIDADE FOI CONDUZIDA POR ROBERTO MATEUS ORDINE, VICE-PRESIDENTE DA ACSP E DA FACESP/FOTO: RAFAEL MUNER)
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